Que marcas dominaram as provas de TRAP e SKEET?
A BERETTA dominou os pódios das competições de TRAP, tanto em Homens como em Senhoras. Na competição masculina, Nathan Hales (Reino Unido) – na foto acima –, Ying Qi (China) e Jean Pierre Brol (Guatemala), respetivamente Ouro, Prata e Bronze, usaram espingardas BERETTA.
DT11 a dominar
Entre as Senhoras, o pódio também foi todo ocupado pela BERETTA: medalha de outro, Adriana Ruano (Guatemala), com DT11 Black; medalha de prata, Silvana Stanco (Itália), também com DT11 Black; e a medalha de bronze, para Penny Smith (Austrália), para não fugir à regra… com DT11 Black. No SKEET em Senhoras a medalha de ouro foi para a chilena Francisca Crovetto, com uma BERETTA DT11 nas mãos, e entre os homens na mesma disciplina, o ouro foi entregue – mais uma vez – ao norte-americano Vincent Hancock, com a sua inseparável DT11!
KOLAR ARMS na final TRAP
Entre as BERETTA que dominaram o pódio e as PERAZZI lhes que tentavam morder os calcanhares, surgiu a KOLAR do norte-americano Derrick Mein (na foto abaixo), que se classificou em quinto lugar na final de TRAP. A KOLAR nasceu em 1996 nos Estados Unidos da América para combater a hegemonia das marcas europeias que mesmo do outro lado do Atlântico dominavam as competições de tiro ao prato. Em 2019 a marca apresentou uma linha completa de espingardas para TRAP, SKEET e disciplinas Sporting (FITASC), com diferentes níveis de acabamento de madeiras e gravuras. Nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2021, a norte-americana Maddy Bernau conquistou a medalha de bronze em TRAP Mixed Team com a sua KOLAR. As espingardas KOLAR são totalmente acabadas à mão, sendo cada arma tratada individualmente e com as peças metálicas fabricadas em CNC, desde a báscula até aos restantes componentes. Os canos têm almas 18,7 mm com cones de força extralongos para maximizar a distribuição do tiro.
Vale a pena dar uma espreitada em www.kolararms.com